Entidades são favoráveis

“A única forma de se fazer uma segurança pública de qualidade é com a participação da sociedade. O Conselho irá permitir que sejam elaboradas políticas de estado e não meramente políticas de governo, que mudam de quatro em quatro anos de acordo com os governantes”.
Arimá Rocha, diretor geral da Guarda Municipal de Fortaleza.

“Esse conselho, com uma formação eclética, seria um instrumento valioso que funcionaria como um verdadeiro celeiro de discussões sobre políticas de segurança pública que iriam contribuir com a gestão estadual”.
Leandro Vasques, presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB.

“A sociedade quer se tornar parceira na busca de soluções e quer dividir com o estado esta responsabilidade. Nada melhor do que esta tentativa de sentar à mesa as instituições governamentais e a sociedade civil nas suas organizações, para trabalhar o problema da segurança sobre vários olhares e buscar soluções definitivas”.
Padre Marcos Passerini, coordenador da Pastoral Carcerária no Ceará.

“A participação das entidades terá um papel crucial na elaboração, de maneira colegiada, de um modelo efetivo e concreto de uma segurança pública que venha trazer paz ao estado”.
Regino Pinho, assessor especial da Secretaria Especial dos Direitos Humanos.