Cerca de 700 atletas disputam campeonato nacional de futebol society. Saiba quem são os participantes cearenses
A paixão pelo futebol vai unir, entre os dias 14 a 18 de novembro, cerca de 700 integrantes do Parquet de todo o Brasil. Eles estarão em São Luís, Maranhão, para a disputa do VI Torneio Nacional de Futebol Society do Ministério Público.
Divididos nas categorias Master, Super Master e Força Livre, os atletas – ativos ou inativos do Ministério Público Estadual ou da União – competirão durante três dias na sede da Associação Atlética do Banco do Brasil, localizada na Avenida dos Holandeses, s/n – São Luís-MA.
Os maranhenses prometem caprichar no evento, inédito no Estado. Os times vencedores nas três categorias receberão troféus e medalhas. Também serão premiados o artilheiro da competição e o goleiro menos vazado.
A abertura solene do evento ocorre às 19 horas do dia 14 de novembro. O início das partidas está previsto para 8 horas do dia 15 de novembro.
O campeonato é realizado pela Associação do Ministério Público do Estado do Maranhão (Ampem) e pela Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (CONAMP) com o apoio da AABB local.
O Ceará tem presença confirmada nas categorias Master e Força Livre.
Confira a lista de jogadores do Ceará
Antônio Marcos da Silva de Jesus
Antônio Robson Timbó Sales
Clayton Ricardo de Jesus Santos
Dairton Costa de Oliveira
Francisco Gomes Câmara
Francisco Osiete Cavalcante Filho
Francisco Romério Pinheiro Landim
Hugo José Lucena de Mendonça
Hugo Vasconcelos Xerez
José Evilásio Alexandre da Silva
José Wilson Sales Júnior
Leonardo Morais Bezerra
Manuel Pinheiro Freitas
Nelson Ricardo Gesteira Monteiro
Paulo de Queiroz Magalhães Vitoriano Nobre
Pedro Olímpio Monteiro Filho
Ricardo Rabelo de Morais
Wander de Almeida Timbó
Wander Magalhães Lima
Curiosidades
A história do futebol society vem de 1950, quando no Rio de Janeiro, praticava-se o futebol de amigos nos quintais dos casarões da Tijuca, iniciando-se com o primeiro campo na rua Uruguai,574 – Tijuca, de propriedade de José Coelho, o Juca. Na época, Juca acabou servindo de motivação para outras famílias que viviam em seus casarões como o da Rua São Paulo, no Bairro Sampaio e na casa das pedras no alto da Boa Vista, também criarem seus campos para a prática deste esporte.
As regras eram adaptadas do futebol, mas sem impedimento, com cobranças de faltas diretas de seu próprio campo como acontece ainda hoje. Havia somente uma área e suas medidas eram de 25×50 mts, dentro dos padrões da época.