A entrada em vigor do Plano Geral de Metas de Universalização da Telefonia foi adiada por causa de uma determinação da presidente Dilma Rousseff.
A entrada em vigor do Plano Geral de Metas de Universalização da Telefonia (PGMU) foi adiada por causa de uma determinação da presidente Dilma Rousseff para que a velocidade de conexão da internet oferecida no âmbito do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) seja aumentada.
O governo estava negociando com as operadoras a oferta de internet com taxa de transmissão de 600 quilobits por segundo (kbps) por R$ 35 ao mês, podendo chegar a R$ 29,90 com a isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
Mas a presidente orientou que a velocidade mínima oferecida seja de 1 megabit por segundo (mbps), que corresponde a 1.000 kbps.
"O que a presidenta falou é que nós não podemos ficar nesse limite mínimo (de 600 kbps), temos que fazer a disseminação rápida do uso da internet, mas, também, temos que nos preparar para dar um salto", disse nesta quinta-feira, 14, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.