Setor de Protocolo do Fórum Clóvis Beviláqua encontra arrazoado de Ação do Ministério Público contra a Prefeitura de Fortaleza.

O Promotor de Justiça Ricardo de Lima Rocha, esclarece que a Ação Civil Pública por Ato de Improbidade Administrativa contra a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins; o chefe da Guarda Municipal, José Arimá Rocha Brito; e a mãe de Luizianne, senhora Luiza Maria de Oliveira Lins, contém, sim, os devidos procedimentos administrativos e todos os documentos que apontam os indícios da existência de improbidade em relação à má utilização e desvio de função da Guarda Municipal de Fortaleza (GMF).

O Promotor de Justiça assevera que o Ministério Público cumprirá o seu papel de órgão fiscalizador com responsabilidade, extremo rigor e estribado de todos os cuidados que seu mister exige para desempenhar, com precisão e sem leviandade, sua atividade constitucional. Ocorre que, na última sexta-feira (19/08), teria havido um equívoco sanável por parte dos servidores do Setor de Protocolo do Fórum Clóvis Beviláqua, resultando no momentâneo extravio do conjunto de provas que sustentam a referida Ação Civil Pública.

Entretanto, Ricardo Rocha foi cientificado, na manhã de ontem, dia 23/08, que o Setor de Protocolo do Fórum, através do servidor Nonato, encontrou a documentação que faltava e que a mesma foi encaminhada para a devida digitalização e, por fim, entregue ao Gabinete da juíza da 9ª Vara da Fazenda Pública, Joriza Magalhães Pinheiro, a fim de que seja juntada aos autos processuais.

Desfeito o mal-entendido, a Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (PROCAP) do Ministério Público do Estado do Ceará espera que o devido processo legal seja retomado sem mais contratempos e desenvolvido conforme professa a legislação pátria.

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Fonte: PGJ/CE