O presidente da Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), Plácido Rios, e o Promotor de Justiça, Raimundo Pinheiro, reuniram-se, no último dia 30, com a nova diretoria da Unimed Fortaleza. Em pauta, problemas relatados pelos associados, quando da utilização do plano de saúde, com o qual a ACMP tem contratos firmados há mais de vinte anos.

Dentre as reclamações, listadas inclusive em oficio entregue e protocolado na ocasião, estão: médicos cooperados credenciados que negam atendimento pela Unimed, seja em primeira consulta ou em outras ocasiões; não autorização de exames médicos; excesso de burocracia nos atendimentos de emergência e ausência de leitos.

O diretor comercial da Unimed Fortaleza, Elias Leite, informou que há na cooperativa um Conselho Técnico com o objetivo de identificar e punir colegas que venham a adotar práticas de atendimento discriminatórias expressamente proibidas em regimento e estatuto. “Todas as reclamações a gente entende. E estamos trabalhando nelas. Nós estamos também abertos a qualquer outra reclamação ou sugestão”, disse.

Assis Coelho, gerente de atendimento da Unimed Fortaleza, disse que o monitoramento da qualidade do atendimento prestado (seja presencialmente ou via SAC) vem sendo ampliado e que mudanças, como a abertura de edital para o credenciamento de mais médicos, estão em andamento. Ele reforçou o uso do telefone 0800 275 1818 como canal de atendimento a ser utilizado pelos associados, para registro e protocolamento das reclamações.