O Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Estado do Ceará realizou, na última quarta-feira (15), a sessão solene de posse e exercício no cargo das procuradoras de Justiça Luzanira Formiga, como primeira suplente do Conselho Superior do Ministério Público, e Maria José Marinho da Fonseca, como primeira suplente do Órgão Especial do Colégio de Procuradores de Justiça.
A mesa diretora dos trabalhos foi composta pelo procurador-geral de Justiça Ricardo Machado; pelo procurador de Justiça e corregedor-geral do MPCE, Marcos Tibério; pela procuradora de Justiça e ouvidora-geral do MPCE, Maria Magnólia Barbosa; e pelo promotor de Justiça e presidente da Associação Cearense do Ministério Público (ACMP), Lucas Azevedo de Brito. A leitura dos Termos de Posse e Exercício de ambas as empossandas foi procedida pela promotora de Justiça e secretária dos Órgãos Colegiados, Sandra Viana. Em seguida, cada uma procedeu a leitura do Termo de Compromisso.
Em sua fala, o presidente da ACMP, Lucas Azevedo, mostrou-se satisfeito por representar a entidade classista naquele momento, desejando sucesso e proficuidade das colegas em suas novas tarefas. “Esperamos que as duas procuradoras de Justiça desempenhem suas funções com zelo, avançando nas questões de interesse da nossa sociedade”, destacou, ao cumprimentá-las.
Concedida a palavra ao procurador-geral de Justiça, Ricardo Machado, ele registrou sua saudação e desejou às empossandas o desempenho de mandatos profícuos, caracterizados pela eficiência. “Desejo que sejam felizes, que façam também felizes esta Instituição e, principalmente, a nossa sociedade”, considerou. Machado desejou, ainda, as boas-vindas ao recém-eleito presidente da ACMP, Lucas Azevedo, a quem pediu para que buscasse a natural superação da gestão anterior, assim como todos esperamos que as novas gerações busquem superar as gerações anteriores. Ricardo Machado destacou que o Ministério Público brasileiro, irmanado com as associações, deve assumir o papel de protagonismo no debate das grandes questões nacionais.
Fonte: PGJ/CE